Para quem não sabe, atualmente eu me encontro no quinto período de jornalismo. Recentemente foi requerido que a minha turma produzisse uma série de seminários para a disciplina Estética e Cultura de Massa – que trás discussões críticas sobre as diversas áreas da indústria cultural. A ideia é analisar um produto da cultura de massa em termos estéticos dentro de um contexto comunicacional, incitando, através dos mecanismos de julgamento de gostos e suas oscilações histórias, um bate-papo com os demais. O trabalho deve ser realizado em dupla (mas eu farei em trio... enfim), e o tema é livre. 

Pensando em algo um tanto polêmico, e bastante atual, resolvemos discutir a respeito da literatura erótica. Falar sobre isso, no entanto, é mais complicado do que imaginávamos. O convencionalismo ainda é eminente, porque muitas pessoas olham para esse estilo literário como um produto pornográfico impresso. Acontece que, na realidade, os contos eróticos existem desde o início dos tempos (lê-se: literatura erótica não é apenas cinqüenta tons de cinza). A diferente é que, o que antes era censurado por ser considerado pecaminoso e reprovável, hoje é exposto sem o menor pudor, e nos mínimos detalhes. 

Em termos conceituais, o erotismo – na forma escrita – é utilizado apenas para despertar e instruir o leitor às práticas sexuais, geralmente revelado através do gênero romance. Ele se preocupa com o conteúdo e a estética da obra, trazendo consigo um enredo intricado ao método central, permanecendo naquele jogando constante de esconder e revelar. Deste modo, o erotismo não perde seu valor como literatura. O pornográfico, por sua vez, só se preocupa com a exposição pura da sexualidade.

Como todas as outras, a literatura erótica é apenas um gênero. Ninguém é obrigado a gostar e a ler histórias que trazem esse conteúdo, até porque cada um possui sua afeição individual por certos tipos de leitura, seja lá o que for que ela trate. Mas não podemos, enquanto leitores, deixarmos de tentar entender as vertentes exploradas nessa categoria. É por isso que eu trouxe essa breve introdução a tona, porque adoraria saber a opinião de vocês sobre o assunto. 

Gostaria de frisar, porém, que eu não estou aqui para defender a categoria literária, tampouco apresentar o gênero. Além disso, não costumo fazer postagens pessoais, mas achei que seria interessante compartilhar isso com vocês. Minha intenção apenas é entender a visão daqueles que se propuserem a comentar neste post, para abranger as minhas pesquisas de um modo dinâmico, afinal, não existem melhores fontes que vocês, leitores assíduos. Por isso, lanço a seguinte pergunta: Esteticamente, por que ler um livro erótico, e por que não lê-lo?

Dê a sua opinião sincera, e iremos (com certeza) ter um acervo de perspectivas a serem analisadas. Até mais!


26 Comentários

  1. Olá, Fran! Achei muito interessante o post. Eu às vezes leio livros muito antigos com certo conteúdo sexual e fico a pensar "o que os leitores daquela época pensaram deste livro?" e depois pesquiso e descubro como a mídia o censurou e tal. Um exemplo disso são os clássicos da literatura brasileira da escola Realista ou Naturalista que foram muito criticados em sua época - e por que eram vendidos e lidos? Um exemplo: A Carne, de Júlio Ribeiro. Mas ultimamente vemos livros com claro conteúdo erótico virarem best-sellers e eu me pergunto qual é a novidade. Será que as pessoas estão se tornando mais abertas a discutirem os assuntos sexuais? Porque, na verdade, muita gente tem vergonha de dizer que está lendo tal livro. Eu sinceramente não acho que as pessoas escolhem ler livros especificamente eróticos ou não; acho que não há muitos livros que falam apenas disso, que cada página é restrita para o erotismo. Sempre há uma outra história, um pano de fundo que soa atraente e por isso as pessoas leem.

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    1. E o erotismos se apresenta na literatura justamente dessa forma, através de uma história que molda toda a trama. Não são apenas as cenas ''cesuradas'', digamos assim. É como um jogo de esconder e revelar. Isso se torna mais uma elemento do enredo, talvez com bastante evidência, mas ainda sim apenas mais um elemento... enfim.

      Um abraço!

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  2. Livros eróticos me deixam curiosa em relação a história/personagens (apesar de ser sempre a mesma coisa). É um 'lugar' onde consigo, sem medo de tabus, entender algumas coisas relacionadas ao desejo e etc.
    Acho que não leria por conta do preconceito que a sociedade transmite
    (espero ter ajudado)

    Beijos
    www.procurei-em-sonhos.com

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    1. Uma vez eu vi em um vídeo um professor de filosofia comentando que muitas das curiosidades são ''matadas'' através da internet, ou da própria TV. Por que não em livros, também? :) É um excelente referencial.

      Um abraço!

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  3. Olha, eu confesso que nunca tinha lido um livro erótico antes de 50 tons. Quando li o primeiro trecho erótico, assustei. Não porque o livro seja forte, na verdade, eu acho ele até bem fraco, mas porque era diferente dos outros livros que deixavam aquela parte subentendida. Depois disso fui ler outras coisas, outros contos. E vi que o que me atrai não é a parte erótica, em si, mas sim o romance (mesmo que dentro dele sejam descritas as partes de sexo que, cá entre nós, existem em qualquer relacionamento). Gosto de romances, de amor. E gostei de ver isso descrito em forma de desejo, tirando um pouco daquela coisa que "amar é bonito", mas que "sexo é vulgar". Entrelaçar as duas coisas faz parte.

    Não gosto de tabus. Queria ver as coisas sendo tratadas mais naturalmente. Talvez se não fossem considerados tabu, e a informação fosse mais recorrente na sociedade, teríamos menos problemas em torno desses assuntos.

    Um beijo!

    Ah, o blog voltou! Agora com um monte de coisas novas, viu!
    www.kvcomvoce.com

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    1. Concordo! Existe muita repressão sob esse tema, e sobre várias outras coisas, também. Não sei por que algo tão natural é tratado com tanta aversão. Não digo que deveria ser escancarado, mas eu acredito que na dosagem certa as informações (seja lá sobre o que for) com certeza atingiram melhor seus alvos na sociedade.

      Às vezes penso que é mais fácil tratar o erotismos, por exemplo, na TV ou no cinema do que nos livros. É mais aceitável, pelo menos. Só não entendo porquê.

      Um abraço!

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  4. Olá Fran,
    Esse gênero não faz meu tipo, por questão de afinidade mesmo. Nunca li "50 tons!, mas já li "A Vidente", onde existe um romance erótico e o achei até razoável. Porém, não fiquei disposto a ler outros livros do gênero. De vez ou outra, ainda encontro cenas do gênero, em algum livro que leio. Mas, a trama não gira em torno disso. Ótimo post!

    Lucas / Era uma vez...
    livrosecontos.blogspot.com

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    1. Eu também costumo dizer que não tenho interesse por essa vertente literária. Acho mais válido dizer isso do que falar um ''eu não gosto''. Para não gostar você tem que ter no mínimo ter lido algo para justificar sua resposta; dizer por que não gostou. No nosso caso, é como você bem disse, é questão de afinidade. Apenas.

      Um abraço!

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  5. Ih Fran, sei nem por onde começar... Mas enfim, vou tentar me expressar de forma clara. Infelizmente não sou uma leitora tão assídua quanto gostaria. Passei alguns anos lendo pouquíssimo e agora tento recuperar o tempo perdido, mesmo que só consiga ler no máximo dois livros por mês. Então não sei se posso exatamente dar uma opinião válida. Mas o gênero romance quando se trata exatamente de um romance, uma história de amor pura e crua, já não costuma me atrair muito. Por isso não tenho interesse pelos romances eróticos. E tenho impressão de que ultimamente tem virado moda, como o sobrenatural há algum tempo. O que tem um lado bom e um ruim. O bom é que geralmente leva mais pessoas a lerem, o ruim é que sempre surge um número incrível de livros ruins que foram escritos só para vender. Mas como você disse, é um gênero como qualquer outro. E cada um deve ler o que quiser.

    Beijos!
    http://constantesevariaveis.blogspot.com.br/

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    1. Uma ideia ambígua muito válida, Gabi! As reproduções aceleram após o ''bum'' do Cinquenta Tons de Cinza, trazendo para o mercado editorial várias obras do gênero. Mas o engraçado é que essa vertente literária existe desde a época renascentista. É como você mesma disse... ao mesmo instante em que muitos buscam a leitura, várias dessas obras foram feitas apenas porque está na moda ler isso. E porque, de certo modo, estamos vivendo uma quebra de tabus.

      Um abraço!

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  6. adorei a postagem, e acho que o trabalho de vocês tem tudo para ser ótimo, o tema é dos mais polêmicos com certeza, rs
    Eu leio eróticos de boa, e assumo, mas basicamente aqui, na internet perante outros leitores viciados que leem de tudo e não nos julgam. Ainda há muiiiiito preconceito, as pessoas olham de cara feia mesmo, e mais de uma vez já peguei alguém comentando de um erótico, mas sem assumir que era erótico, claro! Só que falaram perto da pessoa errada, porque tenho uma memória fotográfica para nomes de livros, e mesmo não tendo lido, quando alguém menciona um livro que eu já ouvi falar, lembro pelo menos o assunto dele, rs.
    Eu li 50 tons, e não gostei, é meio surreal e bobinho,mas não podemos negar sua importância no sentido de que trouxe a questão da literatura erótica para discussão, e acho isso super importante, pois o tabu envolta dese tipo de literatura é imenso.
    Sou da opinião que cada um ler o que quer, e problema é seu!
    bjus
    meumundinhoficticio.blogspot.com.br

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    1. Bru, primeiramente, obrigada! A ideia é justamente essa, trazer para o âmbito acadêmico um tema que divide opiniões (e que seja polêmico, claro!). Acho importante que certas discussões venham a tona para desmistificarmos preconceitos e, principalmente, para deixarmos claro que todos têm sim o direito de ler o acharem que devem ler. Seja lá qual for o gênero, e seja lá qual for a classificação daquele livro, o importante é a experiência estética que teremos com ele, que poderá resultar em uma reflexão, por vezes até filosófica.

      Um abraço!

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  7. Falei do seu blog no #Divulga, agradeço pela participação. E espero ter falado por minhas simples palavras o quanto esse blog é maravilhoso. Até mais, ótimo fim de semana. http://realidadecaotica.blogspot.com.br/

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    1. Obrigada pela divulgação e, principalmente, pelas palavras de estímulo em sua postagem.

      Um abraço!

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  8. Oi Fran.
    Então, esse é um assunto realmente muito polêmico e que divide muitas opiniões. Existem leitores que insistem em não ler, e julgar quem lê. Acho muito relativo, até porque cada pessoa tem seu próprio gosto literário. O 'bum' que foi 50 tons, acabou trazendo a literatura erótica para mais perto dos leitores, o que acabou por gerar polêmicas e discussões. Particularmente, eu não sou muito adepto a livros eróticos. Eu curto, acho legal, mas vejo livros que são totalmente desnecessários e que estão sendo escritos para somente 'ganhar dinheiro', aproveitando-se do grande sucesso que foi 50 tons. É fato que sempre vai existir pessoas que vão olhar torto e te julgar por você estar lendo algo tão 'pecaminoso'.
    Acho que não existe um porquê para se ler um livro erótico. Consigo entender esse 'bum' depois de 50 tons, até porque já existiam inúmeros livros que tratavam da temática, o que é o caso da Irmandade da Adaga Negra e uma trilogia da Anne Rice.
    O problema desses livros eróticos que estão ganhar as prateleiras das livrarias de um tempo para cá - e incluo 50 tons nessa categoria - é que , por mais que existam histórias muito boas por trás de alguns de alguns, acaba tornando um assunto secundário, e o sexo explícito acaba ganhando todo o foco, o que acaba ofuscando a parte legal da história. Nada contra, mas eu não gosto de pegar um livro e só ler cenas desse tipo.
    O legal também é que eu consigo ver '50 tons' - citando o maior exemplo do gênero, ou o que mais fez sucesso - como um livro que acaba, de certa forma, incentivando as pessoas a lerem.
    Espero ter ajudado :)

    abs
    Ronaldo Gomes
    livrosobrelivro.blogspot.com

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    1. Talvez a descentralização do foco esteja associado ao exagero na hora de empregar a característica principal do que diz respeito ao erótico. É omo você disse... isso acaba ofuscando o mais legal da trama. Mas o gênero é caracterizado justamente por isso, então, como é possível fazer essa mescla na dosagem certa? Eu penso que a história como plano de fundo é o que de fato conta... o resto são só elementos que a compõe, e que inclusive devem ser bem empregados. Nem demais, nem de menos.

      Um abraço!

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  9. Gostei muito do tema, Fran, olha, vou e falar como escolho meus livros,rs, primeiro tem que ter um título atraente,rs, eu não escolho pelo gênero e já li muitos romances eróticos, a maioria fraquinho, outros bons. E eu considero o livro bom quando me envolvo com os personagens, mesmo que todo o mundo reprove,se eu gostar dos personagens, ninguém me separa do livro, eu gostei de Cinquenta Tons, de A casa dos budas ditosos, porque de alguma forma os personagens e o enredo me envolveu, se não tivesse a parte erótica, me envolveria da mesma maneira, mesmo Cinquenta Tons sendo fraquinho, no momento, eu gostei, preciso ler novamente pra fundamentar minha opinião,mas por enquanto ela é positiva.

    bjos
    http://historiaspossiveis.blogspot.com.br/

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    1. Eu também acredito que a forma como os autores se utilizam para envolver o leitor é algo característico e extremamente importante, e isso se aplica em qualquer vertente literária. E com isso bem a questão do estar interessado ou não... enfim. Há ouvi falar sobre ''A Casa dos Budas Ditosos'', que inclusive é um clássico do gênero em pauta. Bacana você ter citado ele.

      Um abraço!

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  10. olha...
    O gênero não faz meu tipo.
    Definitivamente. Não ligo que tenha erotismo no livro, mas se for voltado para isso realmente não me agrada.
    Tentei com 50 tons, tentei um outro que nem lembro o nome e realmente não colou!
    hahaha
    Beijinhos,
    Paula
    http://psicosedaleitura.blogspot.com.br/

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    1. É questão de interesse mesmo. Eu, por exemplo, também não curto muito esse gênero. Mas aí também vai a depender da premissa, da proposta do enredo... enfim.

      Um abraço!

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  11. Eu acho assim, ninguém tem o direito de dizer o que é bom ou não ser lançado. As vezes um tema indevido para você não tem o mesmo efeito sobre mim. Como 50 tons de cinza por exemplo, muita gente se sentiu ofendido, eu não achei nada demais. Vai do que cada um aprendeu co avida, em casa, enfim. É nessa hora que entra aquela coisa de aprender de casa. Se os pais não querem suas filhas lendo livros porno então não comprem pra ela, ou conversem sobre isso com ela em casa. Acho que tudo deve vim de conversas , eu sei que meu pensamento ta meio confuso haha Ninguém tem o direito de dizer o que é bom ou não para a sociedade, se voce não gosta de livros com erotismo ou muita morte, ou tragédia,s então não compre livros assim, é tão simples.
    Beijos
    barradosno-baile.blogspot.com

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    1. O erotismo e a pornografia estão associadas, sim. Mas na literatura esse conjunto é muito maior do que a prática sexual pura, tal como ela é. Acredito que antes de proibir ou não, que tal instruir ou conversar a respeito? Talvez isso surte mais efeito na curiosidade que alguns tem.

      Um abraço!

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  12. Oi, Fran :)
    Adorei seu blog! Sobre o post, achei interessante vc abordar esse tema tanto aqui no blog quanto na universidade, isto porque tudo isso é sobre tabu. Eu, pessoalmente, nunca li nenhum romance erótico... Nem 50 tons, pq quando um livro cai demais "na boca do povo" me irrita um pouco e acabo não lendo (coisa minha mesmo). Mas, respondendo sua pergunta, não tenho motivos pra não lê-lo, acho que cada pessoa tende a ler uma história que te chame atenção de alguma forma, assim uma pessoa que curte ler um romance, talvez curta ler 50 tons, porque não se trata só do erotismo, tem uma história romântica de fundo - pelo que sei.
    É bem verdade que sem censura assuntos relacionados ao sexo tenham vindo mais à tona ultimamente, é o que se vê em filmes, novelas e livros... e que não se via antes, pelo menos não popularmente.
    Então, é isso. Acho que o assunto "vende" ultimamente por se tratar muito mais abertamente hoje do que antes, mas penso que "por que ler/não ler" depende do perfil de cada leitor ;)

    bj bj.
    Luana Macêdo
    (lembra de mim, né? :D)

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    1. Lua, é lógico que eu lembro de você! :D
      Fico muito feliz em saber que você conhece esse meu cantinho. *-*

      Bom, não é apenas a literatura erótica, mas vários outros gênero tornaram-se populares, como objetos de venda para a cultura de massa. Talvez a polêmica esteja justamente por essa vertente ter um tema tão escancarado.
      Mas enfim. Essa dualidade posta sob a questão - que você deu como exemplo de si própria - é algo bastante verossímil, pois de fato existem muitas pessoas que realmente não leem aquilo que tá na moda. No meu caso depende bastante do gênero, do que eu preciso naquele momento, do meu interesse... e é como você mesma disse, no geral todos tendem a ler o que te deixa curioso e/ou o que te mais chama a atenção. Acredito que isso é o que acaba importando, por fim.

      Um abraço!

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  13. Não existi uma classificação na hora de comprar um livro, assim como em ver um filme no cinema (mesmo isso é burlado hoje em dia), mas confesso que fiquei de cara ao ler "50 Tons de Cinza" (usando o exemplo da foto) e, ao ver ao meu redor, percebi que várias meninas de 12 e 13 anos estavam lendo o livro na maior naturalidade.
    A questão do gênero varia de gosto .... Quanto ao erotismo não tenho problema nenhum, mas não gostei de "50 Tons de Cinza", ao contrário da maioria. Mas há outros gêneros que dou preferência :)

    http://autoracarolinaribeiro.blogspot.com.br/

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    1. Neste caso é realmente questão de preferência e interesse. Sobre classificação, acredito que o tema deve ser explanado e discutido com verossimilhança e de forma séria, de modo que as dúvidas sejam tiradas para que a conscientização atinga a massa. A informação deve ser passada da forma correta para que não haja tanta necessidade da procura ás escondidas afim de matar a curiosidade sobre assuntos taxados como proibídos, mas que fazem parte da sociedade.

      Um abraço!

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