E na terceira edição do Especial Harry Potter (postado semanalmente, às quintas), trouxemos mais um texto brilhante de uma fã acerca do terceiro livro da série. Ansiosos? Eu estou! \Õ/ Não esqueçam de votar na enquete que se encontra na coluna lateral do blog: Na sua opinião, qual o melhor livro da saga?
ATENÇÃO: O texto abaixo, por ser uma retomada do livro, pode conter alguns pequenos spoilers.
O Especial Harry Potter é uma coluna temporária constituída por oito postagens acerca dos livros da série. Elas serão conduzidas por fãs que, após um ano da estreia do último filme, vieram para articular que, na realidade, HP nunca terá um fim.
Escrito por Allana Andrade
Escrever sobre Harry Potter, ou apenas discutir sobre os livros/filmes é um assunto que sempre me interessa. Talvez pelo fato da série ter me arrebatado, junto com minha irmã, no nosso período de pré-adolescência e adolescência. O fato é que desde que tivemos acesso aos livros (quase todos de uma vez só) o encanto por Harry Potter só foi aumentando. A cada livro conseguido líamos sem parar, uma puxando da outra, até nossa mãe suspirar e dizer: ''esses livros não são coisas de Deus, nunca vi vocês assim'', e isso porque ela nem é tão religiosa assim.
Provada que sou fã, escrevo agora sobre o terceiro livro da série, ''O Prisioneiro de Azkaban''. A obra tem 22 capítulos e nos leva ao momento que Harry Potter tem 13 anos. Neste ano as coisas já não começam bem, isso porque ainda na casa dos Dursleys após ser perturbado pela tia Guida, Harry a transforma em balão. Devido o acontecido, ele sai sem rumo pelas ruas de Londres, até encontrar o Noitibus Andante, ônibus que o leva ao conhecido Beco Diagonal. E é lá que ele se hospeda e fica sabendo que o prisioneiro Sirius Black conseguiu fugir de Azkaban. Ainda no beco reencontra Rony e Hermione e também o Ministro da Magia que está preocupado com a sua segurança, isso porque Sirius Black foi responsável por muitas mortes e também por ter traído seus pais. Harry é então levado escoltado para Hogwarts. Chegando à escola, o ano escolar que deveria começar normal sofre pequenos problemas, como as implicações do professor Snape, os treinos de Quadribol e claro, os novos guardas da escola, os dementadores que assustam e tiram os sentimentos bons das pessoas. Apesar disso, o novo professor de Defesa Contra a Artes das Trevas, Remo Lupin se mostra simpático e claro, Hagrid se torna o professor de Trato das Criaturas Mágicas.
Mas o que realmente incomoda Harry Potter neste ano é a dificuldade no controle de suas emoções e a confiança nas pessoas. Por um lado acreditar que o prisioneiro fugitivo é perigoso e merece ser capturado pelos órgãos responsáveis, por outro lado tenta por ele mesmo encontrar esse prisioneiro e vingar a morte dos pais. Nesse impasse Harry é mais uma vez atraído pelos dementadores e desmaia.
O professor Lupin começa a treiná-lo para vencer seu medo, é quando também recebe de presente o Mapa do Maroto criado por quatro amigos, que só depois descobre que era seu pai, Lupin, Sirius e Pedro Pettigrew. Usando o mapa ele vai escondido a Hogsmeade e descobre que Sirius é, na verdade, seu padrinho. O impasse sentimental retorna. Em quem Harry deveria acreditar?
Rony é então capturado por um cachorro que o leva para a Casa dos Gritos em Hosgmeade. Harry e Hermione o seguem e encontram Sirius e Lupin que admite ser um lobisomem, além do verdadeiro inimigo Pedro Pettigrew (o rato Perebas de Rony). Snape como sempre chega e não compreende a situação, tenta então matar Sirius, mas é detido por Lupin.
Após a confusão acontece o desfecho onde são revelados os segredos, e logo depois os inocentes são salvos por ordem de Dumbledore e graças ao vira-tempo de Hermione. O livro termina com a possibilidade de um dia Harry ter uma família, sonho que ele sempre teve, mas nunca conseguiu realizar. Comparado aos outros dois primeiros, esse livro é mais pesado, tanto nas lutas como na profundidade sentimental que acompanha Harry no decorrer da história, os conflitos adolescentes, a cumplicidade dos amigos, os segredos fortes e a descoberta de companheiros que poderiam se tornar verdadeiros amigos no futuro.
A estrutura do livro e as discussões não são tão avançadas como os seguintes, porém são melhores que os primeiros, isso me leva a coloca-lo na posição de 'divisor' entre um Harry Potter infantil, que brincava de desobedecer as ordens e descobrir alguns segredos, e um Harry Potter mais maduro, com consciência de que seus atos e descobertas poderiam salvar inocentes e a confiança nos verdadeiros amigos levariam à vitória mais na frente.
Como tinha dito antes
ResponderExcluirSó li o 1° livro da serie ...
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com
PoA é o meu segundo livro favorito (não tem como nenhum competir com Relíquias), eu tenho um carinho por ele e amo ler novamente. E também acho que PoA seja um divisor pros próximos livros.
ResponderExcluirPoA é meu segundo livro favorito (nada supera Relíquias pra mim). E eu tenho muito carinho por ele e amo reler sempre que possível! E também acho que seja um divisor entre a fase mais criança e a fase adolescente do Harry. Os próximos livros são mais sombrios e tudo mais..
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSabe que esse foi o único livro do Harry Potter que eu li? Quando eu tinha uns 13 anos, pouco antes de sair o filme, gostei na época e pretendo voltar a ler um dia. Mas tem que ser com as letras laminadas na capa, sou dessas, hahahah.
ResponderExcluirbeijos querida
AAAAAAMO HARRY POTTER. Potterheads deem um grito. Acho que nunca serei capaz de resenhar os livros. Não sei por que, mas não consigo nem me imaginar. Sou muito incapaz :(
ResponderExcluirBeijos. Tudo Tem Refrão
Minha intenção é ler todos os livro na sequencia. Ainda falta dinheiro e Coragem para fazer isso.
ResponderExcluirBeijo!
PS: Moro em Aju fazem 12 anos, sou sergipana já :)