Para o mês de Agosto eu resolvi trazer um filme que, eu espero, a maioria já tenha visto mesmo. E se apaixonado por ele assim como eu o fiz. Quem diria que uma ex-publicitária, que resolveu se jogar no mundo do stripper e do sex-call, e então resolveu se tornar roteirista, pudesse nos trazer um filme maravilhoso como Juno? Diablo Cody, um beijo!
O Adaptações Literárias
consiste em apresentar, discutir e argumentar sobre filmes que deveriam ganhar vida nas páginas físicas dos livros. Coluna ofertada uma vez por mês pelo Roger.
consiste em apresentar, discutir e argumentar sobre filmes que deveriam ganhar vida nas páginas físicas dos livros. Coluna ofertada uma vez por mês pelo Roger.
Filme: Juno
Direção: Jason Reitman
Roteiro: Diablo Cody
Elenco: Ellen Page como Juno MacGuff;
Michael Cera como Paulie Bleeker.
Juno é um dos poucos filmes que retratam de forma fiel a questão da gravidez na adolescência nos dias de hoje. Nossa protagonista não é uma ''patricinha'', não é extremamente pobre, nem é deslocada do mundo. Juno é uma adolescente comum, irônica e sarcástica, com amigos comuns que a suportam e uma família que a ama. Tem prazer em ver filmes gore – aqueles de terror bem exagerados – e prazer ainda mais no seu colega de escola, o magricela Bleeker. E é aqui onde o filme começa, quando ela acaba engravidando de sua crush. [...] Particularmente, eu classifico ''Juno'' na categoria ''amorzinho'' de filmes. Ele é gostoso de se ver. Você vai absorvendo todas as informações que ele vai passando e você repara que não tem do que reclamar. Ellen Page faz um trabalho excelente, trazendo uma veracidade incrível no papel, interpretando uma personagem que poderia ser uma amiga minha, ou sua. Os pais da protagonista também são outro destaque, trazendo o alarde do choque inicial ao saber que a filha está grávida de uma forma quase cômica, mas depois acabam aceitando como a menina quer lidar com a situação.
O primeiro pensamento de Juno é o aborto (acredito eu que essa sempre é a primeira opção quando uma gravidez não-planejada acontece.), mas após uma epifania a menina desiste dessa opção e se volta para entregar a criança à adoção. E, aaaah! Como se já não bastasse, outro ponto forte no filme é o casal Loring, o único casal que Juno julga bonito e bacana o suficiente para adotarem seu filho, que em determinado ponto do filme entra em conflito quando o futuro pai (Jason Bateman) vê que não está preparado para determinada ''função''. OBS: E como a Jennifer Garner (essa é pra você, Fran!) está uma lindinha como Vanessa nesse filme.
Juno é isso. É essa experiência gostosa de entregar 96 minutos da sua vida para se sentir confortável com um filme solene. Um livro baseado nesses critérios e nas condições em que a história foi contada no filme seria de uma obra literária imperdível, onde cada capítulo se tornaria um ensaio sobre drama, não sendo tão piegas e nem fortemente intenso. Seria uma obra feita com todos os requisitos necessários para ser legal.
Juno é um dos poucos filmes que retratam de forma fiel a questão da gravidez na adolescência nos dias de hoje. Nossa protagonista não é uma ''patricinha'', não é extremamente pobre, nem é deslocada do mundo. Juno é uma adolescente comum, irônica e sarcástica, com amigos comuns que a suportam e uma família que a ama. Tem prazer em ver filmes gore – aqueles de terror bem exagerados – e prazer ainda mais no seu colega de escola, o magricela Bleeker. E é aqui onde o filme começa, quando ela acaba engravidando de sua crush. [...] Particularmente, eu classifico ''Juno'' na categoria ''amorzinho'' de filmes. Ele é gostoso de se ver. Você vai absorvendo todas as informações que ele vai passando e você repara que não tem do que reclamar. Ellen Page faz um trabalho excelente, trazendo uma veracidade incrível no papel, interpretando uma personagem que poderia ser uma amiga minha, ou sua. Os pais da protagonista também são outro destaque, trazendo o alarde do choque inicial ao saber que a filha está grávida de uma forma quase cômica, mas depois acabam aceitando como a menina quer lidar com a situação.
O primeiro pensamento de Juno é o aborto (acredito eu que essa sempre é a primeira opção quando uma gravidez não-planejada acontece.), mas após uma epifania a menina desiste dessa opção e se volta para entregar a criança à adoção. E, aaaah! Como se já não bastasse, outro ponto forte no filme é o casal Loring, o único casal que Juno julga bonito e bacana o suficiente para adotarem seu filho, que em determinado ponto do filme entra em conflito quando o futuro pai (Jason Bateman) vê que não está preparado para determinada ''função''. OBS: E como a Jennifer Garner (essa é pra você, Fran!) está uma lindinha como Vanessa nesse filme.
Juno é isso. É essa experiência gostosa de entregar 96 minutos da sua vida para se sentir confortável com um filme solene. Um livro baseado nesses critérios e nas condições em que a história foi contada no filme seria de uma obra literária imperdível, onde cada capítulo se tornaria um ensaio sobre drama, não sendo tão piegas e nem fortemente intenso. Seria uma obra feita com todos os requisitos necessários para ser legal.
Rogério Gerson.
Faz um tempinho que assisti Juno e ao ler o post fui relembrando vários pontos do filme :)
ResponderExcluirConfesso que diante a propaganda da época e os bons comentários, fiquei um pouco decepcionada depois que assisti o filme, mas temos que concordar que a atuação da Ellen Page é mesmo ótima :)
http://autoracarolinaribeiro.blogspot.com
Não gosto muito de Juno. Acaba tratando a questão da gravidez na adolescência de forma levemente leviana, sabe? Além das subtramas serem confusas... Mas de fato, com certeza renderia um livro.
ResponderExcluirOie Francielle!
ResponderExcluirGostei da coluna nova!
Nunca assisti ao filme completo (só peguei algumas partes do começo, meio e fim), mas seria bem legal sentir as emoções vistas nas páginas de um livro bem escrito...!
Bjs,
Ariane;)
Juno é, tipo, o melhor filme de 2007!!! hehe
ResponderExcluirAdoro o filme! Não sabia que tinha livro!
Quero ler já!! Haha
Um beijo,
Vinícius - Livros e Rabiscos
Tem promo nova de Sábado à Noite, da Babi Dewet! ^^
Oi, Fran.
ResponderExcluirOlha eu AMEI esse filme! Sei lá, tudo nele parece tão real... A relação da Juno com o melhor amigo, com os pais, com os possíveis pais adotivos do bebê - diga-se de passagem, o cara é super louco! Enfim, já assisti umas duas vezes e assistiria a terceira, sem dúvida. =)
PS. Acho que você já está participando, mas, se o pessoal aqui do blog quiser participar, estou sorteando Cinquenta Tons de Cinza lá no blog. ;)
Beijos!
Isie Fernandes - [Sorteio] Cinquenta Tons de Cinza
Esse filme é ótimo, eu adoro e sempre que posso assisto de novo e renderia um livro ótimo. Adorei o post.
ResponderExcluirBeijos.
http://palavrasdeumlivro.blogspot.com.br/
Faz muito tempo que tenho vontade de assistir
ResponderExcluirMas nunca corri atras de fato, vou ver se acho pela net
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com.br
Eu concordo totalmente, que devia ser feito o livro... o filme é muito bom *-*
ResponderExcluirbeijos
Amy - Macchiato