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Zusak decidiu escrever "A Menina que Roubava Livros" a partir da experiência dos pais durante o nazismo, ouvindo histórias acerca da Alemanha neste período, sobre o bombardeio de Munique e sobre os judeus marchando pela pequena cidade alemã de sua mãe. Diante disso, ele sempre soube que essa era uma história que ele gostaria de contar.
Para tanto, realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe.
A ideia para escrever "Eu Sou o Mensageiro" surgiu quando estava em um parque de Sydney lanchando e notou um aviso de estacionamento permitido por apenas 15 minutos na frente de um banco, e pensou: "Quinze minutos não é muito tempo. Toda vez que vou ao banco passo mais tempo que isso. E se você está em um banco durante o assalto e seu carro está na área de estacionamento com permissão para 15 minutos? Como fazer para tirar o carro e evitar uma multa?" É exatamente isso que acontece no início do livro.
Para tanto, realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe.
"Nós temos a imagem de marchas de garotos em filas, de 'Heil Hitlers' e a idéia de que todos na Alemanha estavam nisso juntos. Mas ainda havia crianças rebeldes e pessoas que não seguiam as regras, e pessoas que esconderam judeus e outras pessoas em suas casas. Então, eis outro lado da Alemanha Nazista", disse Zusak numa entrevista para o The Sydney Morning Herald.
A ideia para escrever "Eu Sou o Mensageiro" surgiu quando estava em um parque de Sydney lanchando e notou um aviso de estacionamento permitido por apenas 15 minutos na frente de um banco, e pensou: "Quinze minutos não é muito tempo. Toda vez que vou ao banco passo mais tempo que isso. E se você está em um banco durante o assalto e seu carro está na área de estacionamento com permissão para 15 minutos? Como fazer para tirar o carro e evitar uma multa?" É exatamente isso que acontece no início do livro.
Aos 30 anos, Zusak já se firmara como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos. A partir de então, foi consagrado internacionalmente, liderando as listas de livros mais vendidos do jornal The New York Times e de vários veículos da mídia brasileira.
Zusak é o autor vencedor do prêmio de quatro livros para jovens: The Underdog, Fighting Ruben Wolfe, Getting the Girl, Eu Sou o Mensageiro (I am the Messenger), sendo este último o que lhe rendeu os prêmios de Livro Jovem do Ano, da Publisher Weekly, e Livro do Ano para Leitores Mais Velhos, concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis.
"Sempre tive histórias na minha cabeça, e comecei a escrevê-las".
(Markus Zusak)
Bibliografia:
- Bridge of Clay (2009);
- The Book Thief (2006);
- Getting the Girl (2003);
- I am The Messenger (2002);
- Fighting Ruben Wolfe (2001);
- When Dogs Cry (2001);
- The Underdog (1999).
Postagem escrita por Isabella Colmanetti.
O Zusak é de longe um dos meus autores favoritos... ambas as obras são excelentes, e esses são meus livros favoritos (sem dúvidas). *-* Amei esse post, e amei mais ainda saber mais sobre o Markus. (L)
ResponderExcluirBjs.